A ESGpec agora integra o Portal Impacta Brasil, vitrine nacional de negócios de impacto lançada na COP30. A plataforma reúne iniciativas que unem inovação, sustentabilidade e desenvolvimento socioambiental, fortalecendo conexões com investidores e atores do ecossistema de impacto. Fazer parte desse espaço reforça nosso compromisso com uma pecuária mais eficiente, regenerativa e alinhada às metas climáticas do país.

A COP30 traz a pecuária leiteira para o centro das discussões sobre clima. O setor convive com eventos extremos, pressão por eficiência e a necessidade de medir emissões com precisão. Quando o campo dialoga com a ciência, surgem oportunidades reais de adaptação, inovação e protagonismo. A agenda climática deixa de ser distante e passa a orientar decisões que fortalecem produtores, cadeias produtivas e o futuro do leite.

Inspirado na entrevista de Antonio Nobre à Folha de S. Paulo, o artigo da ESGpec reflete sobre o “elefante na sala” da ação climática — o desmatamento — e mostra como o agro regenerativo pode ser parte da solução. Acompanhe também a presença de Bruna Silper na COP30, representando a pecuária sustentável brasileira.

Escrito pela ESGpec para a Revista Leite Integral, o artigo “O tempo não para” analisa o papel da pecuária leiteira diante dos limites planetários. A publicação marca a presença da ESGpec na COP30, reforçando ciência aplicada, inovação e compromisso com um futuro regenerativo.

Mineira ESGpec simplifica a medição da pegada de carbono na pecuária. A startup foi destaque no Diário do Comércio por desenvolver soluções digitais que ajudam produtores rurais a reduzir emissões e adotar práticas mais sustentáveis.

A ESGpec foi selecionada para o Sustainable Business COP 30 (SB COP), iniciativa global liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e vinculada à COP30, em Belém. O case aprovado será publicado no SB COP Case Booklet e no Granary of Solutions, reconhecendo o papel da pecuária leiteira sustentável do Brasil na agenda climática internacional.

Com a nova estratégia climática do Brasil, as emissões de desmatamento em propriedades rurais privadas deixam de aparecer apenas de forma agregada no setor “Mudança de Uso da Terra e Florestas” e passam a ser contabilizadas diretamente no setor agropecuário. A mudança redefine a lógica contábil das emissões, criando vínculo direto entre uso do solo e responsabilidade setorial, e estabelece metas mais rigorosas para o agro. Este artigo explica o que muda com os novos planos de

Bruna Silper participou do seminário da Folha de S.Paulo sobre agroindústria sustentável e compartilha reflexões sobre inclusão produtiva, escopo 3, transição biológica e o papel do Nordeste. O artigo destaca a importância de redes de apoio entre produtores, indústria e políticas públicas, reforçando o compromisso da ESGpec com soluções aplicáveis e tecnológicas para um agro mais sustentável.

Bruna Silper compartilha os destaques do Carbon Free Summit 2025, conectando dados, mercado de carbono e agropecuária regenerativa para um Brasil protagonista na agenda climática.