Na Fazenda Coisa Boa, florestas e pastagens caminham juntas: sequestram carbono, geram receita e regeneram o solo. Este artigo mostra como a integração entre árvores, gado e tecnologia pode transformar áreas degradadas em ativos ambientais, com ganhos reais para o produtor, o clima e a biodiversidade. Um convite à transição para uma pecuária regenerativa e economicamente viável.

Bruna Silper participou do seminário da Folha de S.Paulo sobre agroindústria sustentável e compartilha reflexões sobre inclusão produtiva, escopo 3, transição biológica e o papel do Nordeste. O artigo destaca a importância de redes de apoio entre produtores, indústria e políticas públicas, reforçando o compromisso da ESGpec com soluções aplicáveis e tecnológicas para um agro mais sustentável.

A ESGpec foi selecionada para apresentar seu case no Open Startups Challenge, durante o Rio Innovation Week 2025 (Oiweek LATAM). O destaque é a parceria com a Rurale, que aplicou o BEA Score em mais de 200 fazendas leiteiras, avaliando mais de 16 mil vacas em lactação. As apresentações serão nos dias 12 e 13 de agosto, na banca ESG Techs, na Arena de Negócios 100 Open Startups.

A ESGpec foi aprovada no Ciclo 2025 do Casale Startups, programa de inovação aberta que conecta startups do agro a mentores, investidores e especialistas do setor. Durante 16 semanas, a ESGpec terá acesso a aceleração estratégica, office hours personalizados e uma rede de apoio focada em soluções com impacto real na pecuária — como carbono, bem-estar animal e biodiversidade.

Bruna Silper compartilha os destaques do Carbon Free Summit 2025, conectando dados, mercado de carbono e agropecuária regenerativa para um Brasil protagonista na agenda climática.

A pecuária latino-americana, responsável por parcela significativa da produção mundial de carne e leite, enfrenta o desafio de reduzir suas emissões enquanto sustenta milhões de pessoas. Este artigo explora como mercados de carbono, iniciativas inovadoras como GANSO e Hacienda San José, políticas alinhadas e financiamentos climáticos podem transformar o setor em protagonista da sustentabilidade, valorizando pequenos produtores e incentivando práticas de baixo impacto.

Leite de baixo carbono não é exclusividade do sistema a pasto. A chave está na forma como a vaca é manejada — e não onde ela está. Confinamento, semiconfinamento ou pasto: todos os sistemas podem reduzir emissões com estratégias como eficiência alimentar, manejo de dejetos e uso de energia renovável. O futuro do leite passa pela sustentabilidade em qualquer modelo produtivo.

Por que o metano virou o “gás do momento” nas políticas climáticas? O State of the Science Summit, da UC Davis, trouxe respostas claras. Neste artigo, a ESGpec conecta essas evidências à realidade brasileira, mostrando onde estamos, o que falta — e por que agir agora é estratégico.

A ESGpec foi uma das 30 startups mineiras selecionadas para participar do Capital Empreendedor – Ciclo 2025, programa promovido pelo Sebrae que capacita negócios inovadores com potencial de tração, investimento e impacto.

A Califórnia já reduziu 5 milhões de toneladas de metano por ano em suas fazendas leiteiras. O exemplo mostra que, com políticas públicas, incentivos e parcerias, é possível transformar o metano — um dos principais gases do efeito estufa — em oportunidade. O Brasil tem o potencial, mas ainda carece de dados, estrutura e incentivos voltados à cadeia do leite para dar esse salto.

A inteligência artificial está transformando o setor lácteo, acelerando a inovação e conectando dados à tomada de decisão. Na pecuária leiteira brasileira, ferramentas como PEC Calc, PEC Map e PEC Scores mostram que essa revolução já começou. Com dados organizados e cultura de adoção, o que era análise técnica vira estratégia de mercado e sustentabilidade.

A ESGpec agora integra a Comunidade Biominas, um dos principais ecossistemas de inovação em biotecnologia, ciências da vida e sustentabilidade do Brasil. Esta nova conexão representa um passo estratégico para impulsionar ainda mais nossa atuação em ESG, tecnologia e agroinovação.

Neste artigo, analisamos simultaneamente o que os resultados do Top 100 e do Quiz ESG revelam sobre os caminhos para a evolução da pecuária leiteira — e de que forma iniciativas como Projeto Despertar Regenerativo e o Milk Pro Summit 2025 podem acelerar essa trajetória.

A ESGpec foi aprovada no Inova Cerrado, programa de aceleração do Sebrae que apoia soluções inovadoras da bioeconomia com foco no uso sustentável do Cerrado. A startup representa o setor da pecuária leiteira com uma proposta que conecta tecnologia e biodiversidade por meio do ESG Farm Score — ferramenta digital que avalia critérios como solo, água, bem-estar animal e regeneração ambiental com base em dados confiáveis.

O Fórum de Sustentabilidade da AMCHAM 2025, realizado no Museu do Ipiranga em São Paulo, reuniu lideranças empresariais para discutir os rumos da agenda ESG no Brasil e no mundo. Com uma abordagem ampla sobre sustentabilidade corporativa, o evento também proporcionou aprendizados que se conectam diretamente aos desafios do campo, especialmente em temas como agricultura regenerativa, economia circular e cultura organizacional.

A ESGpec foi selecionada para o InovAtiva de Impacto Socioambiental 2025, entre centenas de startups inscritas. Reconhecida por suas soluções digitais para rastreabilidade ESG e sustentabilidade na pecuária, a ESGpec inicia uma nova jornada de aceleração, inovação e conexão estratégica no maior hub de empreendedorismo inovador do Brasil.

Entenda como o Inventário Nacional de GEE se conecta ao agro e como aplicar essa lógica na fazenda para medir, comunicar e reduzir emissões.

Falar em pecuária sustentável é falar em dados e decisões inteligentes. No podcast Sala de Negócios, Heloise Duarte, cofundadora da ESGpec, compartilhou sua trajetória conectando tecnologia ao campo e mostrou como dobrar a produção leiteira com menos impacto ambiental é possível — com gestão, inovação e uso estratégico da informação.

Caso de sucesso: Rurale aplica BEA Score em 200 fazendas e mostra que bem-estar animal impulsiona a qualidade e eficiência do leite.

Radar AgTech 2024 mostra um agro inovador, com foco em sustentabilidade, diversidade e ODS como pilares do futuro.